Escrito no contexto do seminário de Ciências do Espectáculo, na F.L.U.L., o texto apresenta uma leitura da perspectiva de Artaud sobre o trabalho do actor desenvolvendo o lugar da emoção, não como memória, mas como contínuo físico e intelectual.
«Mais do que a sua prática, o pensamento de Artaud, ou a sua percepção subtil do acontecimento teatral, apontam outras direcções, programas e metodologias da representação. A sua própria linguagem verbal indicia essa transformação, dificultando a interpretação no mesmo meio verbal. A linguagem esotérica e poética move-se nas proximidades de planos extra-linguísticos. Como a actuação, na sua dinâmica simuladora e dupla.»
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