Pedro Manuel
(Lisboa, 1980)
Licenciado em Filosofia (FCSH-UNL, 1998-02) e Mestre em Estudos de Teatro (FLUL, 2002-04), elabora as teses "Ilusão Dramática" orientado pelo Prof. José Gil e "Do teatro da morte à teatralidade" orientado pela Profª Maria Helena Serôdio.
Estágio Profissional como Produtor e Programador de Teatro do Auditório Municipal Augusto Cabrita (2004-05).
Publica artigos e críticas nas revistas on-line O Melhor Anjo, Questão de Crítica (BR), e nas revistas Sinais de Cena, Textos e Pretextos, Teatro O Bando, sendo colaborador regular da Revista Obscena. O seu arquivo de textos críticos encontra-se em http://paperpedro.blogspot.com.
Trabalha como formador de teatro com crianças no Centro de Pedagogia e Animação do CCB e no Programa de Enriquecimento Curricular; e como professor de Análise do Espectáculo, Teoria da Formação do Actor, Seminário, na Licenciatura de Artes Performativas da ESTAL e Estética na Licenciatura de Design do IADE (2008-09).
Como artista tem colaborado com diversos encenadores e companhias: Arteviva - Companhia de Teatro do Barreiro, Teatro O Bando, Maria Gil, André Amálio, Pedro Gil, Filipe Crawford, Madalena Vitorino.
Frequentou o Seminário Internacional de Jovens Encenadores (Teatro Nacional D. Maria II, 2003) onde trabalhou com Krystian Lupa, Gennadi Bogdanov, Eimuntas Nekrosius, entre outros.
Coordenou o Ciclo de Leituras Encenadas onde encenou "O Urso/ Pedido de Casamento" de Anton Tchékhov, "O Canto do Papão Lusitano" de Peter Weiss e "Branca de Neve" de Robert Walser, com o Arteviva - Companhia de Teatro do Barreiro.
Em 2005 funda a Vigilâmbulo Caolho, onde trabalha como dramaturgo, encenador e intérprete, na criação de oito espectáculos: "O Armário", criação colectiva; "Debaixo da Cidade", de Gonçalo M. Tavares; "País Imaginário", texto original inédito; "Amor e gratis", criação colectiva; "Fábrica", de Ascanio Celestini; "Fin Departure", criação colectiva; "O Senhor Valéry", de Gonçalo M. Tavares (http://vigilambulocaolho.blogspot.com).
Encenação do espectáculo "Chez Kantor", inspirado em Tadeusz Kantor, com o Novo Núcleo de Teatro da FCT, sendo apresentado em Lisboa, Almada e Évora, entre outros. "Prémio do Público" no festival FATAL, reposição no Teatro Nacional D. Maria II (2008-09) (http://chezkantor.blogspot.com/).
O seu trabalho apresenta um impulso interdisciplinar, explorando as noções de representação e identidade, comunidade e participação. Novos conceitos aparecem no seu discurso estético e artístico: "theatron" enquanto perspectiva, "agente" em vez de actor, "desmaterialização", "teatralidade".
Cria a oficina "Museu dos Dias Úteis", apresentada no FIAR em Palmela (2008), Museu Nacional de Arte Popular em Maputo (2009) e programado para vários teatros pela Artemrede (2009-10).
Viaja até Maputo onde desenvolve o projecto "Oficinas de Design e Teatro Participativo" com Barbara Alves e o Grupo de Teatro do Oprimido, e com a Licenciatura de Teatro da ECA-UEM. Com o grupo Luarte desenvolve o projecto Representação Política sobre a relação entre teatro e representatividade política (2009). Projecto apoiado pelo Programa Gulbenkian de Apoio ao Desenvolvimento da Fundação Calouste Gulbenkian.
Actualmente prepara "Localismos", uma pesquisa sobre projectos de Arte e Teatro Comunitário na Holanda, seleccionada pela Bolsa Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura (2009-10).
Licenciado em Filosofia (FCSH-UNL, 1998-02) e Mestre em Estudos de Teatro (FLUL, 2002-04), elabora as teses "Ilusão Dramática" orientado pelo Prof. José Gil e "Do teatro da morte à teatralidade" orientado pela Profª Maria Helena Serôdio.
Estágio Profissional como Produtor e Programador de Teatro do Auditório Municipal Augusto Cabrita (2004-05).
Publica artigos e críticas nas revistas on-line O Melhor Anjo, Questão de Crítica (BR), e nas revistas Sinais de Cena, Textos e Pretextos, Teatro O Bando, sendo colaborador regular da Revista Obscena. O seu arquivo de textos críticos encontra-se em http://paperpedro.blogspot.com.
Trabalha como formador de teatro com crianças no Centro de Pedagogia e Animação do CCB e no Programa de Enriquecimento Curricular; e como professor de Análise do Espectáculo, Teoria da Formação do Actor, Seminário, na Licenciatura de Artes Performativas da ESTAL e Estética na Licenciatura de Design do IADE (2008-09).
Como artista tem colaborado com diversos encenadores e companhias: Arteviva - Companhia de Teatro do Barreiro, Teatro O Bando, Maria Gil, André Amálio, Pedro Gil, Filipe Crawford, Madalena Vitorino.
Frequentou o Seminário Internacional de Jovens Encenadores (Teatro Nacional D. Maria II, 2003) onde trabalhou com Krystian Lupa, Gennadi Bogdanov, Eimuntas Nekrosius, entre outros.
Coordenou o Ciclo de Leituras Encenadas onde encenou "O Urso/ Pedido de Casamento" de Anton Tchékhov, "O Canto do Papão Lusitano" de Peter Weiss e "Branca de Neve" de Robert Walser, com o Arteviva - Companhia de Teatro do Barreiro.
Em 2005 funda a Vigilâmbulo Caolho, onde trabalha como dramaturgo, encenador e intérprete, na criação de oito espectáculos: "O Armário", criação colectiva; "Debaixo da Cidade", de Gonçalo M. Tavares; "País Imaginário", texto original inédito; "Amor e gratis", criação colectiva; "Fábrica", de Ascanio Celestini; "Fin Departure", criação colectiva; "O Senhor Valéry", de Gonçalo M. Tavares (http://vigilambulocaolho.blogspot.com).
Encenação do espectáculo "Chez Kantor", inspirado em Tadeusz Kantor, com o Novo Núcleo de Teatro da FCT, sendo apresentado em Lisboa, Almada e Évora, entre outros. "Prémio do Público" no festival FATAL, reposição no Teatro Nacional D. Maria II (2008-09) (http://chezkantor.blogspot.com/).
O seu trabalho apresenta um impulso interdisciplinar, explorando as noções de representação e identidade, comunidade e participação. Novos conceitos aparecem no seu discurso estético e artístico: "theatron" enquanto perspectiva, "agente" em vez de actor, "desmaterialização", "teatralidade".
Cria a oficina "Museu dos Dias Úteis", apresentada no FIAR em Palmela (2008), Museu Nacional de Arte Popular em Maputo (2009) e programado para vários teatros pela Artemrede (2009-10).
Viaja até Maputo onde desenvolve o projecto "Oficinas de Design e Teatro Participativo" com Barbara Alves e o Grupo de Teatro do Oprimido, e com a Licenciatura de Teatro da ECA-UEM. Com o grupo Luarte desenvolve o projecto Representação Política sobre a relação entre teatro e representatividade política (2009). Projecto apoiado pelo Programa Gulbenkian de Apoio ao Desenvolvimento da Fundação Calouste Gulbenkian.
Actualmente prepara "Localismos", uma pesquisa sobre projectos de Arte e Teatro Comunitário na Holanda, seleccionada pela Bolsa Jovens Criadores do Centro Nacional de Cultura (2009-10).
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